Ao encerrar a execução do orçamento no ano passado restaram sem pagamento despesas reconhecidas, em contratos de terceirização e serviços de manutenção e pequenas reformas, que somaram R$ 25.355.220,37 e em obras alcançaram R$ 2.916.076,25. Para o primeiro, a dívida decorreu principalmente de contratos cujos valores mensais ultrapassaram a disponibilidade do orçamento de 2014, configurando déficit. Para o segundo, houve contingenciamento de recursos de capital, pela não liberação de limite orçamentário pelo MEC nesta rubrica que impediu que se fizessem os empenhos. Dessa maneira, acumularam-se pagamentos não realizados de contratos de terceirização de serviços de vigilância (4,6 milhões), de limpeza (3,2 milhões), de portaria (1,4 milhão), de urbanização e jardinagem (1,1 milhão); e outros contratos como os de reformas e pequenos reparos (3,4 milhões), de energia elétrica (2,4 milhões), de fornecimento de água (1,0 milhão), de manutenção predial (0,87 milhão) entre os de maior valor.